Um relatório das Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos EUA, autoriza cientistas a modificar embriões humanos com o intuito de eliminar doenças genéticas devastadoras, como anemia falciforme ou fibrose cística, para fins de pesquisa com critérios estritos.
Dada a série de questões científicas, éticas e legais que cercam o assunto, conselheiros concluíram que os cientistas ainda não deveriam realizar a edição de linhagens germinativas e de embriões destinados a estabelecer uma gravidez. Mas eles decidiram que a alteração de embriões humanos no laboratório em prol da pesquisa básica era aceitável.
Fonte: http://www.nature.com (link da reportagem)
Texto traduzido da notícia publicada pela Nature.com
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Dr. Igor Faria Dutra